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Mesa de Bragança, nas 7 Maravilhas à Mesa

Bragança é, de entre múltiplas qualidades, sinónimo de um património edificado bem conservado e uma gastronomia que sabe aliar a elegância da cozinha moderna às suas formas próprias artesanais, que perpetuam a sua autenticidade e genuinidade com sabores ricos e fortes.

Começamos por ir em direção ao símbolo maior da Cidade, o bonito Castelo muralhado e, logo ao lado, a Domus Municipalis, único exemplar do género na Península Ibérica, onde nos espera uma mesa com o folar bem cozido, recheado com carnes certificadas da região ou uma panóplia de cogumelos silvestres, colhidos cautelosamente entre pinheiros e giestas, a que se segue um dos nossos pratos característicos e que não pode faltar na mesa de qualquer Bragançano – um belo exemplar de Butelo, que as geadas frias do inverno ajudaram a temperar, acompanhado pelas Casulas cozidas em pote de ferro, onde o azeite virgem aveluda e amacia o paladar.

Saiba mais em: 7 Maravilhas

 

feira das cantarias bragança 2018

Feira das Cantarinhas 2018 Bragança

Na comida havia representação da doçaria local com “económicos”, “súplicas” e “dormidos”. Depois havia apresentação de doçaria de outras regiões e até apresentação de pastelaria a que chamamos de “fabrico próprio”. Alguns produtos hortícolas alguns para plantio. Por mim vinguei-me a comer do bom pão e chouriço assado, pedaço de bom “bísaro”, rodeão e umas ervilhas tortas deliciosas, tudo do melhor no restaurante D. Roberto em Gimonde. Dispõe de Turismo de Habitação e uma apetitosa loja de produtos regionais, com o melhor dos enchidos que aí se fazem.

Fonte: Virgílio Gomes

Bragança cede veículos amigos do ambiente para turistas visitarem Montesinho

DN

 

A Câmara de Bragança vai disponibilizar veículos amigos do ambiente para os turistas poderem visitar o Parque Natural de Montesinho, a partir de duas das aldeias mais emblemáticas da área protegida, anunciou hoje o município.
A autarquia escolheu a aldeia que deu nome ao parque, Montesinho, e Rio de Onor, classificada como uma das Sete Maravilhas de Portugal, para avançar com o projeto que visa facilitara a acessibilidade dos visitantes e ultrapassar restrições e proibições ambientais, nomeadamente da proibição de viaturas motorizadas em algumas zonas.

Fonte:   (Nacional – Bragança cede veículos amigos do ambiente para turistas visitarem Montesinho)

mascararte

Mascararte 2017

De 30 de Novembro a 5 de dezembro, realiza-se em Bragança a Mascararte, VIII bienal da Máscara.
Do programa constam várias atividades com vista à valorização e preservação deste património cultural transmontano.

Saiba mais ( C.M. Bragança | Mascararte)

Gastronomia. Quem deixou os cuscos em Trás-os-Montes?

“Isto é deitar água e depois, com as mãos, sempre a torcer”, diz dona Maria de Lurdes, enquanto demonstra, repetindo os gestos que se fazem nesta região de Trás-os-Montes há séculos e que quase estiveram em risco de se perder. Estamos aqui para ouvir a história dos cuscos transmontanos, esse produto praticamente desconhecido no resto do país e que nos liga ao Norte de África sem que tenhamos, para já, conseguido traçar a sua história completa ao longo do tempo. Maria de Lurdes Diegues é da aldeia de Paçó, concelho de Vinhais, e há quinze anos que vende os cuscos na feira. Mas, nos últimos tempos, depois de esta tradição alimentar ter despertado a curiosidade de alguns investigadores, a procura é cada vez maior e ela não tem mãos a medir — literalmente, porque este é um trabalho de mãos, e, sobretudo de braços. Debruçada sobre a masseira, deixa água morna com sal na farinha, delicadamente, usando uma vassoura feita de ervas selvagens — “chamam-lhe mata pulga, é da família do linho” — porque é esta a melhor forma de dosear a água, que, presa nos ramos fininhos da planta, cai “pinguinha a pinguinha”.
 

Saiba mais em: Público 

Por: Alexandra Prada Coelho

gotta keep moving

Bragança travel guide: where to eat, sleep, and wander

(via Bragança travel guide: where to eat, sleep, and wander | GKM | GKM)

To look at Bragança’s citadel – its walled old town with a 15th-century castle keep and commanding views over the surrounding region – you’d imagine this a prosperous, pivotal place. This is true for centuries gone by, when the north of Portugal was the seat of kings and their extended family lived here. Bragança indeed was an important settlement up until the early 20th century, but now it finds itself far from the top of most Portugal itineraries.

Fonte: Gotta Keep Moving

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