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Escapada de um dia por Bragança

Hace tiempo que realizamos este viaje, pero, aun así, aún lo recordamos con cierto cariño por lo que nos gustó. Nos referimos a nuestro viaje visitando el Parque Natural de Montesinho y Braganza (Bragança), la capital de la región portuguesa de Tierras de Trás-os-Montes.

Nuestro viaje original, junto los compañeros de Destino Castilla y León no contemplaba pasar la frontera hacia Portugal, pues era un viaje al norte de la provincia de Zamora, y si acaso también visitar el Bierzo, en León, desde Puebla de Sanabria. Pero tras unos días de mal tiempo, decidimos cambiar de rumbo sobre la marcha y entrar en Portugal, visitando el Parque Natural de Montesinho.

Avós transmontanas abrem as portas para partilhar memórias e saberes

Projeto “Viva@vó” pretende criar no meio académico um novo produto turístico para as aldeias do distrito de Bragança. Maria da Graça Afonso de 76 anos, antiga professora primária, natural e residente em Agrochão, no concelho de Vinhais, e é uma das avós do projeto “Viva@Vó” da Escola Superior de Comunicação, Administração e Turismo de Mirandela (EsACT) do Instituto Politécnico de Bragança.

Mesa de Bragança, nas 7 Maravilhas à Mesa

Bragança é, de entre múltiplas qualidades, sinónimo de um património edificado bem conservado e uma gastronomia que sabe aliar a elegância da cozinha moderna às suas formas próprias artesanais, que perpetuam a sua autenticidade e genuinidade com sabores ricos e fortes.

Começamos por ir em direção ao símbolo maior da Cidade, o bonito Castelo muralhado e, logo ao lado, a Domus Municipalis, único exemplar do género na Península Ibérica, onde nos espera uma mesa com o folar bem cozido, recheado com carnes certificadas da região ou uma panóplia de cogumelos silvestres, colhidos cautelosamente entre pinheiros e giestas, a que se segue um dos nossos pratos característicos e que não pode faltar na mesa de qualquer Bragançano – um belo exemplar de Butelo, que as geadas frias do inverno ajudaram a temperar, acompanhado pelas Casulas cozidas em pote de ferro, onde o azeite virgem aveluda e amacia o paladar.

Saiba mais em: 7 Maravilhas

 

feira das cantarias bragança 2018

Feira das Cantarinhas 2018 Bragança

Na comida havia representação da doçaria local com “económicos”, “súplicas” e “dormidos”. Depois havia apresentação de doçaria de outras regiões e até apresentação de pastelaria a que chamamos de “fabrico próprio”. Alguns produtos hortícolas alguns para plantio. Por mim vinguei-me a comer do bom pão e chouriço assado, pedaço de bom “bísaro”, rodeão e umas ervilhas tortas deliciosas, tudo do melhor no restaurante D. Roberto em Gimonde. Dispõe de Turismo de Habitação e uma apetitosa loja de produtos regionais, com o melhor dos enchidos que aí se fazem.

Fonte: Virgílio Gomes

Bragança cede veículos amigos do ambiente para turistas visitarem Montesinho

DN

 

A Câmara de Bragança vai disponibilizar veículos amigos do ambiente para os turistas poderem visitar o Parque Natural de Montesinho, a partir de duas das aldeias mais emblemáticas da área protegida, anunciou hoje o município.
A autarquia escolheu a aldeia que deu nome ao parque, Montesinho, e Rio de Onor, classificada como uma das Sete Maravilhas de Portugal, para avançar com o projeto que visa facilitara a acessibilidade dos visitantes e ultrapassar restrições e proibições ambientais, nomeadamente da proibição de viaturas motorizadas em algumas zonas.

Fonte:   (Nacional – Bragança cede veículos amigos do ambiente para turistas visitarem Montesinho)

mascararte

Mascararte 2017

De 30 de Novembro a 5 de dezembro, realiza-se em Bragança a Mascararte, VIII bienal da Máscara.
Do programa constam várias atividades com vista à valorização e preservação deste património cultural transmontano.

Saiba mais ( C.M. Bragança | Mascararte)

Gastronomia. Quem deixou os cuscos em Trás-os-Montes?

“Isto é deitar água e depois, com as mãos, sempre a torcer”, diz dona Maria de Lurdes, enquanto demonstra, repetindo os gestos que se fazem nesta região de Trás-os-Montes há séculos e que quase estiveram em risco de se perder. Estamos aqui para ouvir a história dos cuscos transmontanos, esse produto praticamente desconhecido no resto do país e que nos liga ao Norte de África sem que tenhamos, para já, conseguido traçar a sua história completa ao longo do tempo. Maria de Lurdes Diegues é da aldeia de Paçó, concelho de Vinhais, e há quinze anos que vende os cuscos na feira. Mas, nos últimos tempos, depois de esta tradição alimentar ter despertado a curiosidade de alguns investigadores, a procura é cada vez maior e ela não tem mãos a medir — literalmente, porque este é um trabalho de mãos, e, sobretudo de braços. Debruçada sobre a masseira, deixa água morna com sal na farinha, delicadamente, usando uma vassoura feita de ervas selvagens — “chamam-lhe mata pulga, é da família do linho” — porque é esta a melhor forma de dosear a água, que, presa nos ramos fininhos da planta, cai “pinguinha a pinguinha”.
 

Saiba mais em: Público 

Por: Alexandra Prada Coelho

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