Domus Municipalis – A lenda

Em Bragança, os homens a quem competia a análise e o deferimento dos assuntos de interesse local e de justiça reuniam-se na casa da Câmara, edifício de traça medieval, fruto de revivalismo arquitetónico, que passaria a ser designado como Domus Municipalis.

domus rota da terra fria

Domus Municipalis – A lenda

Em Bragança, os homens a quem competia a análise e o deferimento dos assuntos de interesse local e de justiça reuniam-se na casa da Câmara, edifício de traça medieval, fruto de revivalismo arquitetónico, que passaria a ser designado como Domus Municipalis.

Rural Castanea - programa 2018

XIII FESTA DA CASTANHA EM VINHAIS

A edição deste ano da Rural Castanea- Festa da Castanha de Vinhais já tem data marcada. Vai realizar-se de 19 a 21 de outubro de 2018, no Parque Municipal de Exposições de Vinhais. Este evento pretende valorizar a castanha, promovê-la gastronomicamente e potenciar a sua produção.
Vinhais é dos concelhos portugueses com maior produção de castanha, anualmente saem entre 13 a 15 mil toneladas, tendo este número vindo a aumentar devido ao investimento dos produtores locais na plantação de novos soutos e nas tecnologias de produção.

Fonte: Câmara Municipal de Vinhais

castelo braganca

Castelo de Bragança: Um dos mais bem preservados castelos portugueses

O Castelo de Bragança fica situado na freguesia de Santa Maria, no centro histórico da cidade. É naquela cidade transmontana, sede de concelho e de distrito, e à margem do rio Fervença, que se encontra um dos mais importantes e bem preservados castelos portugueses. Do alto dos seus muros, até onde a vista alcança, vê-se a serra de Montesinho, a serra de Sanabria, a serra de Rebordões e a serra de Nogueira.

perspetiva de um cliente

Escapadinhas de Outono

As euforias do verão já lá vão, mas na Terra Fria Transmontana ainda não chegou o tempo de recolher. A natureza continua surpreendente e generosa, sugestiva nas cores e nos aromas, convidando ao passeio e à contemplação.

Mesmo que já tenha visitado a Terra Fria Transmontana, vale a pena voltar no outono. Aqui, nada se repete. Engana-se quem julgar que a tranquilidade é sinónimo de monotonia, que a tradição é sinal de que o tempo parou ou que, entre estações, apenas vão e vêm as chuvas e o frio.

Ao longo dos quase 500 quilómetros do percurso da Rota, que atravessa os concelhos de Bragança, Miranda do Douro, Mogadouro, Vimioso e Vinhais, o outono transforma, revela e convida. É tempo de celebrar colheitas, fechar um ciclo e começar outro. O verde dos lameiros e dos bosques dá lugar aos matizes quentes e vivos. Douram-se os horizontes. As primeiras chuvas despertam os aromas da terra. Apanha-se a uva, a castanha, os cogumelos e os frutos vermelhos e com eles vive-se a experiência de novos paladares e texturas.

Bragança cede veículos amigos do ambiente para turistas visitarem Montesinho

DN

 

A Câmara de Bragança vai disponibilizar veículos amigos do ambiente para os turistas poderem visitar o Parque Natural de Montesinho, a partir de duas das aldeias mais emblemáticas da área protegida, anunciou hoje o município.
A autarquia escolheu a aldeia que deu nome ao parque, Montesinho, e Rio de Onor, classificada como uma das Sete Maravilhas de Portugal, para avançar com o projeto que visa facilitara a acessibilidade dos visitantes e ultrapassar restrições e proibições ambientais, nomeadamente da proibição de viaturas motorizadas em algumas zonas.

Fonte:   (Nacional – Bragança cede veículos amigos do ambiente para turistas visitarem Montesinho)

mascararte

Mascararte 2017

De 30 de Novembro a 5 de dezembro, realiza-se em Bragança a Mascararte, VIII bienal da Máscara.
Do programa constam várias atividades com vista à valorização e preservação deste património cultural transmontano.

Saiba mais ( C.M. Bragança | Mascararte)

Gastronomia. Quem deixou os cuscos em Trás-os-Montes?

“Isto é deitar água e depois, com as mãos, sempre a torcer”, diz dona Maria de Lurdes, enquanto demonstra, repetindo os gestos que se fazem nesta região de Trás-os-Montes há séculos e que quase estiveram em risco de se perder. Estamos aqui para ouvir a história dos cuscos transmontanos, esse produto praticamente desconhecido no resto do país e que nos liga ao Norte de África sem que tenhamos, para já, conseguido traçar a sua história completa ao longo do tempo. Maria de Lurdes Diegues é da aldeia de Paçó, concelho de Vinhais, e há quinze anos que vende os cuscos na feira. Mas, nos últimos tempos, depois de esta tradição alimentar ter despertado a curiosidade de alguns investigadores, a procura é cada vez maior e ela não tem mãos a medir — literalmente, porque este é um trabalho de mãos, e, sobretudo de braços. Debruçada sobre a masseira, deixa água morna com sal na farinha, delicadamente, usando uma vassoura feita de ervas selvagens — “chamam-lhe mata pulga, é da família do linho” — porque é esta a melhor forma de dosear a água, que, presa nos ramos fininhos da planta, cai “pinguinha a pinguinha”.
 

Saiba mais em: Público 

Por: Alexandra Prada Coelho

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