Perdiz cinzenta

Perdiz dada como extinta foi vista em Trás-os-Montes O site Boas Notícias refere, hoje que: “Ao fim de longas décadas, a perdiz-cinzenta, espécie julgada extinta, voltou a ser avistada em território português. Luís Henrique Pereira, jornalista da RTP, anunciou, esta sexta-feira, ter registado em vídeo e fotografia a ave que não era vista em Portugal […]

perdiz cinzenta

Perdiz cinzenta

Perdiz dada como extinta foi vista em Trás-os-Montes

O site Boas Notícias refere, hoje que:
“Ao fim de longas décadas, a perdiz-cinzenta, espécie julgada extinta, voltou a ser avistada em território português. Luís Henrique Pereira, jornalista da RTP, anunciou, esta sexta-feira, ter registado em vídeo e fotografia a ave que não era vista em Portugal “no mínimo há 60 anos”, na Serra de Montesinho, no Nordeste de Trás-os-Montes.

O jornalista disse à Lusa ter redescoberto a ave “por acaso, no dia 25 de Maio, no âmbito de filmagens para um documentário sobre borboletas” realizadas pela equipa do programa da RTP “Vida Animal em Portugal e no Mundo”. “Foram vistos oito exemplares, que supomos serem quatro casais”, contou Luís Henrique Pereira.

Trata-se de uma espécie, também conhecida como charrela, endémica da região ibero-pirenaica e que tem estado, segundo adiantou, em forte declínio em várias regiões da Europa. De acordo com as informações avançadas pelo repórter, a Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves (SPEA) acredita que a perdiz-cinzenta “não era vista em Portugal, no mínimo, há 60 anos”.

Fonte: Boas Notícias

Centro de Arte Contemporânea Graça Morais

 

arte

O Turismo de Portugal disponibilizou, hoje o Guia Portugal Contemporâneo, onde se destacam 4 áreas relacionadas com a contemporaneidade e a inovação em Portugal – Arquitetura, Arte Contemporânea, Design e Eventos.
Neste Guia online está disponível uma seleção criteriosa e fundamentada, com mais de 160 recursos e eventos, distribuídos por todo o país e suscetíveis de fruição turística.
Relativamente a Bragança é referenciado o Centro de Arte Contemporânea Graça Morais. Um belo espaço para conhecer, quando visitar esta fantástica região de Trás-os-Montes.

Imagem: Centro de Arte Contemporânea Graça Morais 

A lenda do 1ºMaio

flores

Ernesto Veiga de Oliveira descreve com rigor os costumes do povo português que tem algumas nuances regionais.

Segundo ele, o 1º de Maio é o Dia das Maias e comemora-se em Portugal, de um modo geral, pela oposição das «Maias», ou seja, de giestas ou flores, sob diversas formas, em portas e janelas e noutros locais. Ao contrário de outras regiões, em Trás-os-Montes surge ao lado de outras práticas, que são independentes mas de significações convergentes.

Na faixa ocidental atlântica do País, não existe qualquer prática alimentar associada. Mas em Trás-os-Montes e nas Beiras as «Maias» estão associadas às castanhas, que muita gente guarda de propósito para esta data. Segundo Jorge Lage, no 1º de Maio devem-se comer castanhas. Caso contrário, ao passar-se por um burro, este atira-se à pessoa e morde-a Diz o ditado «quem não come castanhas no 1º de Maio, monta-o o burro». Isto porque Maio é o mês dos burros, como afirma o povo. O uso de comer castanhas secas em Maio, terá a ver com a tradição muito antiga de no 1º dia o chefe de família ir à fonte e esconjurar ou afastar com favas pretas os espíritos (o «Maio») da sua família. Daí a expressão «Vai à feira e traz-me as maias (as castanhas piladas)».

destinoturistico

Destino Turístico do norte de Portugal

Foi ontem lançada a nova marca de destino turístico do norte de Portugal.
Um projeto da Corane, implementado pela empresa Conteúdo Chave.
A. Montesinho, a Quinta das Covas e a Bísaro Salsicharia Tradicional, aderiram a esta nova marca, que certamente contribuirá para o desenvolvimento da terra fria transmontana.
O objetivo deste projeto é que a Natureza, o património cultural e religioso, a gastronomia, operadores turísticos, hotéis, animação ou pontos de venda de produtos, do nordeste transmontano, passem a ser “vendidos” em conjunto, debaixo de uma marca comum.
O site pode ser consultado em: NorDestin

feiracantarinhas

Feira das Cantarinhas

A ACISB – Associação Comercial, Industrial e Serviços de Bragança e a CMB – Câmara Municipal de Bragança, irão levar a cabo mais uma Feira das Cantarinhas e Feira de Artesanato. Assim e à semelhança dos anos anteriores, também este ano, haverá um variadíssimo leque de atividades e muita música para animar estes dias.

Trata-se da XXVII Feira de Artesanato a decorrer de 30 de Abril a 5 de Maio, na Praça da Sé, Rua Alexandre Herculano e Rua da República. A Feira das Cantarinhas irá decorrer na zona envolvente ao Mercado Municipal e também na Rua Bragança Paulista, na Rua D. Sancho I e no parque de estacionamento das piscinas municipais, nos dias 1, 2 e 3 de Maio.

Incluído no programa das feiras, decorre no dia 27 de Abril, pelas 9h00, a 8ª Exposição Canina Monográfica do Cão de Gado Transmontano, a ter lugar, no Terrado do Mercado Municipal de Bragança.

A organização das feiras está a cargo da ACISB e da Câmara Municipal de Bragança.

Fonte: Câmara Municipal Bragança

Expressões transmontanas

Relembre algumas das Expressões, palavras e relíquias transmontanas.

“Carólo de…: um pedaço de pão.
Escaxei-me a rir: – rir com intensidade.
Borracheira: bebedeira.
Cibo – bocado de algo ex “um cibo de folar”.
Encher o odre – comer muito.
Bota ca! – pedir algo ex “bota cá um copo de binho!” Binho com b claro.
Andar na rinchadeira: – Andar pela rua até tarde na brincadeira.
Correr o cão – ir passear.
Arrebanhar: – Raspar o resto de alguma coisa exemplo “acabar com o resto do iogurte no copo”.
Ser guicha/o: – ser esperto/a
Baldão: – pessoa preguiçosa e desleixada.
Canhão aério: – pessoa desleixada, que prima pouco pela higiene.
Refustedo: – confusão “ ai que vai praqui um refustedo…..
Recachiço:- cheiro pestilento, fedorento mesmo ex: “aquela manda ca um recachiço credo!”
Recoque: – tem o mesmo significado que recachiço, é apenas mais uma palavrinha para afirmar que alguém fede que nem uma doninha!
Ronco – aqui significa dar um ralhete, um sermão.
Carranhas: – os macacos do nariz.
Larpar: – comer: ex: vou larpar uma pratada de alheira e grelos
Fazer uma regada: – fazer chichi em qualquer lado.
Escambalhar: – estragar, partir algo.”

Fonte: Ser Transmontano

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