Já conhece o Manifesto do Viajante Responsável?
Todos sabemos que devemos cuidar do planeta. Hoje, mais que nunca, esta questão está na ordem do dia, e importa enveredar esforços no sentido de todos contribuirmos para um turismo responsável.
É já este fim de semana que a Festa regressa há aldeia de Rio de Onor, a escassos 25 km de Bragança.
Festival D’ONOR divulga património e une gerações
Evento, que contou com a participação de toda a população de Rio de Onor na sua organização, tem início amanhã e a entrada é gratuita para os três dias de atividades.
O tempo quente faz-se sentir e as férias estão a chegar. Já pensou no seu destino de férias para 2019?
Aceite a nossa sugestão e venha conhecer o Parque Natural de Montesinho em Trás-os-Montes.
Casa do Touro apresenta tecnologia que permite espreitar tradições
Rio de Onor tem mais um ponto de visitação turístico, a Casa do Touro, um espaço de Memória, na aldeia do concelho de Bragança.
Aqui o turista tem a possibilidade de ao colocar uns óculos, poder ver como era o curral com o touro comunitário e vivenciar experiências de outrora, com recurso às novas tecnologias através de realidade aumentada, como explica Hernâni Dias, presidente do município de Bragança.
São várias as tradições de Carnaval, aqui em Trás-os-Montes.
Cada Aldeia e cada Vila tem os seus costumes e as suas tradições mas, sem sombra de dúvidas, todos festejam da forma mais efusiva o Carnaval.
A Ponte de Gimonde ou Ponte velha, como é mais vulgarmente conhecida, ergue-se sobre o Rio Malara.
Com acesso actualmente através da EN 218, faz a travessia a cerca de oito quilómetros de Bragança, cem metros a montante da ponte de finais de século XIX que serve presentemente a circulação rodoviária.
Terminou ontem em Vinhais mais uma Rural Castanea, por onde passou o Ministro da Educação. Tiago Brandão Rodrigues destacou a qualificação como fator essencial para a fixação de jovens na região.
Apesar do atraso na produção, a castanha chegou a tempo de mais uma edição da Rural Castanea.
“A qualificação leva-nos, e vimo-lo aqui, a que os jovens que passam pelas escolas profissionais agrícolas ou de hotelaria possam também desenvolver produtos do passado com uma nova roupagem. Existe um trabalho muito sistemático das autarquias e do governo para que isso aconteça verdadeiramente e para que a valorização do interior se faça com o que aqui existe, por um lado as gentes daqui e por outro lado os produtos que temos que são a nossa grande mais-valia”, referiu.
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